Pedro Paulo Paulino
Em casa, no
momento, permaneça,
Enquanto a
peste assola a terra inteira,
Com rapidez,
sem freio, sem barreira,
Sem que a
ciência a cura então conheça.
Se for sair,
contudo, não esqueça
A máscara
que é sua companheira.
Isolar-se tornou-se
uma bandeira.
Atente para
as regras e obedeça!
Aquele
abraço amigo entre nós dois
Não é
possível já, ficando assim
Guardado
calmamente p’ra depois.
Diz-se: “formiga
quando cria asa,
Ou quer
perder-se ou busca o próprio fim”.
Portanto,
mais que nunca, fique em casa!
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